3 de maio de 2024
Opinião

Defender abertura é mais do que legítimo, dizer que não implicará em aumento de contágio, não

Filas se formam em frente a bancos e supermercados no Famengo, zona sul da cidade.

O comércio, empresas de serviço e afins  do Rio Grande do Norte devem ter sua reabertura anunciada esta semana.

É  expectativa geral diante do anúncio de um cronograma do Governo Fátima Bezerra com planejamento em etapas, regras e precauções a serem obedecidas.

Salões de beleza, armarinhos e papelarias, por exemplo, poderiam reabrir suas portas desde que sigam as normas de prevenção ao contágio de Coronavirus.

É inquestionável a necessidade de requere a economia, preservar empregos e não deixar a crise abalar mais à saúde dos potiguares. Dos CNPJs sabidamente enfermo.

Nesta semana definitiva, quando os leitos de UTI ainda estão longe de cumprir a meta de 30% livre de ocupação, pode-se dizer tudo, menos que a flexibilização não acarretará aumento da curva de contágio e lotação de hospitais e UPAs.

E por quê não? Pelo simples fato de não ser VERDADE. Nem no Brasil, nem no mundo.

Quem acompanha o farto  noticiário sobre o tema é capaz de listas inúmeras experiências de abertura com a consequente curva mais acentuada de contágio. O inverso é exceção.

Alguns Estados como Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul  e Distrito Federal são algumas amostras de casos de recuo de abertura. Se não por livre iniciativa dos administradores, por imposição de decisão judicial.

One thought on “Defender abertura é mais do que legítimo, dizer que não implicará em aumento de contágio, não

  • observanatal

    Tem que ter muita má fé para dizer que não há mal algum em flexibilizar. Ainda mais no Brasil, um país sem freio, em que as pessoas se organizam apenas para o próprio umbigo e ainda reclamam de políticos, da imprensa.

    Resposta

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