Disputa por candidatura de mulher cresce na reta final das filiações
Como a lei eleitoral exige 30% de candidatura feminina nas chapas proporcionais, a corrida é para convencer vereadoras, filiadas e não filiadas a toparem a parada em 2022.
Até porque existe verba carimbada do fundo partidário exclusiva para elas.
Mas por que a dificuldade?
É que a participação efetiva de mulheres na vida político partidária não corresponde à realidade posta na lei feita por eles mesmos, os legisladores e pretendentes a.
A ameaça? Cair na tentação das candidaturas laranjas, que ameaçam até o registro das candidaturas de todos; eles & elas.
Por isso que candidata “de verdade” como a da deputada estadual Eudiane Macedo (Republicanos) vem sendo disputada por diversas legendas com tapete vermelho.
É o caso do PSDB, PV e União Brasil num cabo de guerra difícil de antecipar vencedores.