PGR abe inquérito contra ministro da Educação e luz amarela está acesa no MEC
Augusto Aras tomou a decisão depois de analisar os elementos contidos nos últimos dias sobre o balcão de negócios controlado por pastores evangélicos no ministério.
A ideia é pedir a abertura de investigação contra o ministro e determinar o depoimento imediato dos pastores, o ministros e das figuras envolvidas na distribuição de verbas na pasta.
A investigação deve ser solicitada numa das representações que está com a ministra Cármen Lúcia. LUZ AMARELA NO MECA condução das investigações, pela ministra Cármen Lúcia, deve ampliar a crise no governo, que envolve negociatas sobre liberação de verbas a partir de pastores evangélicos.
Entre investigadores da PGR, há quem diga que o ministro pode vir a ser afastado do cargo em decorrência da gravidade das revelações.
Essa mudança de cenário — até o momento o ministro acreditava que poderia se explicar ao Congresso e sobreviver no cargo — deve ampliar a pressão no governo para que Bolsonaro exonere o auxiliar.
Com informações da Veja *
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