27 de abril de 2024
Fake News

E por falar em 1º de abril, as Big Techs terão que responder pelas fake news que ajuda a espalhar

Hoje é 1º de abril e desde do século XIV na França a data é lembrada para se tratar de mentiras e pegadinhas com bom humor.

Várias são as razões históricas para justificar. Vide Google e se apegue a que lhe aprouver.

Mas voltando a 2023, a mentira nunca foi tão presente no noticiário com formas e meios distintos.

Esta semana dois ataques frontais ao que se chama de indústria das “fake News”.

Um a declaração do ministro Fernando Haddad (Fazenda) que , a exemplo dos EUA, as chamadas Big Techs precisam entrar, como gente grande,  na Reforma Tributária  e arcabouços fiscal:

“Eu não estou falando de setores da economia popular. Estou falando de grandes setores que estão à margem do sistema e que há uma preocupação mundial com eles. Tivemos nos EUA agora a taxação das big techs, das grandes corporações, no chão. Tudo indo para paraíso fiscal”, disse o ministro.

A outra ponta foi a declaração do ministro Alexandre de Moraes (STF) sobre a responsabilização dessa turma nos processos das fake news. Ou seja, não adianta mirar no tio do zap e deixar as grandes empresas de fora.

Sem elas as mentiras cairiam no papo da calcada ou na fila do banco. Disse Moraes ontem em evento da USP “as big techs precisam ser  responsabilizadas por todo conteúdo monetizado e impulsionado”.

Por big techs leia-se as grandes empresas de tecnologia que dominam o mundo, que começaram como pequenas startups, criando serviços inovadores. Nomes? Alphabet, Microsoft, Facebook, Amazon, Apple…

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