2 de maio de 2024
Coronavírus

INGLESA, BOA E BARATA

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Fonte : The New York Times

A aprovação da vacina Oxford-AstraZeneca pela Grã-Bretanha abre um caminho para uma injeção barata e fácil de armazenar com a qual grande parte do mundo vai contar para ajudar a acabar com a pandemia.

Autoridades indianas se reunirão na quarta-feira para considerar a aprovação da vacina.

Para a Grã-Bretanha, onde os hospitais estão sobrecarregados por uma nova variante mais contagiosa do vírus, a decisão do regulador ofereceu alguma esperança de suspensão.

O serviço de saúde se prepara para vacinar um milhão de pessoas por semana em locais improvisados em estádios de futebol e pistas de corrida.

A injeção Oxford-AstraZeneca está prestes a se tornar a forma de inoculação dominante no mundo.

Custando US $ 3 a US $ 4 a dose, é uma fração do custo de algumas outras vacinas.  E pode ser despachado e armazenado em temperaturas normais de refrigeração por seis meses, em vez dos freezers ultracold exigidos pelas vacinas Pfizer-BioNTech e Moderna, facilitando a administração em pessoas em áreas mais pobres e de difícil acesso.

Quando administrada em duas doses de força total, a vacina da AstraZeneca mostrou 62 por cento de eficácia em testes clínicos – consideravelmente menor do que a eficácia de cerca de 95 por cento alcançada pelas injeções da Pfizer e Moderna.

Por razões que os cientistas ainda não entendem, a vacina da AstraZeneca mostrou 90 por cento de eficácia em um grupo menor de voluntários que receberam meia dose inicial.

TL comenta:

A vacina de Oxford foi testada em voluntários natalenses, sem relatos de reações alérgicas graves.

Em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz vai ser fabricada  também no Brasil.

Mais fácil de estocar que a da Pfizer (que requer temperaturas de 70° abaixo de zero), custa menos que todas as outras, incluída a chinesa do Butantan/Dória.

Na guerra das vacinas, o vencedor da batalha é o Presidente Bolsonaro.

O Ministério da Saúde comprou 100 milhões de doses da inglesa.

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