João Amoedo pede desfiliação do partido que fundou; “o Novo que criei em 2011 não existe mais”
A declaração foi do próprio João Amoêdo em suas redes sociais na tarde desta sexta-feira, 25.
João tinha um sonho de ser alternativa no cenário político do Brasil como algo diferente, sem dependência de financiamento público de campanha e até com processo seletivo em seus quadros.
Não deu certo.
Criaturas se viraram contra criador, desrespeitando a opção de seu fundador pela Democracia, quando declarou voto crítico em Lula no segundo turno.
Amoedo disse que o partido que criou em 2011… “não existe mais”. E concluiu que sua saída nada “muda a vontade de ajudar o Brasil”.
Na nota, ele fez duras críticas ao comando atual, que aparelhou a Comissão partidária para calar os divergentes.
A saída de João Amoedo só prova o que eu vinha dizendo aqui há tempos: o Novo é velho, caduco.
O Novo escolhia/escolhe as pessoas por currículo, como se só isso fosse suficiente para ser bom gestor, como se caráter estivesse escrito no currículo. O Novo defendia o fim da reeleição, mas esqueceu quando Zema foi para a reeleição. Bom nome, por sinal. O Novo adequa o discurso o novo momento. Nada diferente dos demais.
O Novo mostra que é apenas sombra. Sombra de partido, cheio de boas intenções de alguns e intenções de outros, que enchem o inferno. O Novo demonstra que é um puxadinho do PL, mais sectário, detestável com quem discorda dos dirigentes.