4 de maio de 2024
Coronavírus

LIÇÕES REPETIDAS

2DFD4D7C-7B18-455D-BFD3-3643D449498CO post de 15 de março do ano passado, repetido hoje, é só reflexão e perguntas.

Como será a profissão mais em evidência depois que a crise sanitária passar?

O que farão os médicos depois dos 70?

A paz continua na velocidade do Danúbio preguiçoso?

Onde atracou o Almaserena sem o garçom Floriano e o resto da tripulação romena?

Os fantásticos equipamentos do hospital de Portland, Oregon têm serventia no tratamento da Covid-19?

Como vamos relembrar o ano passado, daqui a um ano?

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LIÇÕES À BEIRA DO RIO

Não existe lugar certo. Aprende-se em qualquer um. E de qualquer jeito.

Até de pé-no-chão.

Mas aquele era  muito especial.

Na beira de um famosíssimo rio (que não é o Bujari), numa daquelas cidades que você nunca mais vai lembrar o nome, conheci um colega de especialidade médica.

Conversa daqui, conversa dalí, saí do breve encontro com um caçuá de pontos a refletir sobre o futuro da Medicina.

Norte-americano de ascendência hindu, o Dr. Sajal Dutta entre outras coisas revelou que um dos maiores problemas atuais da atividade médica é a longevidade dos facultativos.

Abrem-se poucas vagas para novos formados se os esculápios insistem em fazer cirurgias até os setenta anos e mais. Cada vez mais anos.

Lá a previdência é privada mesmo. Cada um faz a sua. É bom aprender também sobre mercado financeiro.

A tecnologia substituirá o doutor.

Sua convicção é que a próxima geração de robôs cirúrgicos já consiga operar uma próstata sozinho.

Nosotros seremos meros programadores.

E é melhor ir logo aprendendo a jogar golfe.

É tudo que o colega do primo mondo quer fazer depois que se aposentar aos 55.

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