Sétima Arte: opinião do filme “O Sabor da Vida”
Em cartaz no cinema, no Cinépolis, um filme francês elegante, refinado e saboroso, tendo como destaque Juliette Binoche.
A história de uma cozinheira do século XVII, que possui habilidades natas e cozinha iguarias da alta gastronomia francesa, tudo artesanalmente.
Seu talento impressiona os melhores gourmets do mundo e o filme mostra esse processo de forma muito peculiar, pra não dizer interessante. Na cozinha, atos longos, que exige disciplina e atenção ao mínimos detalhes.
Pois essa cozinheira trabalha pra um nobre, exímio conhecedor da cozinha francesa, um avaliador de Chefs, que possui uma espécie de restaurante em seu próprio Château. Ele, por sua vez, se apaixona pelo jeito discreto e elegante da cozinheira.
E assim, o filme se desenrola com muita sutileza e elegância.
Sinopse abaixo…
Ambientado em 1885, O Sabor da Vida acompanha a vida profissional de Eugenie (Juliette Binoche), uma conceituada cozinheira, e sua relação com Dodin (Benoît Magimel) com quem trabalha há 20 anos. Cada vez mais apaixonados um pelo outro, seu vínculo se transforma em um romance e dá origem a pratos deliciosos que impressionam até mesmo os chefs mais conceituados do mundo. Eugenie, que sempre priorizou por sua liberdade, não pensa em se casar, então quando Dodin se depara com a relutância de Eugenie em se comprometer com ele, o cozinheiro decide começar a fazer algo que nunca fez antes: cozinhar para ela.
Opinião do filme: 3 estrelas, muito bom!!
