Fiscalização na Pandemia também proíbe Paredão
Depois do final de semana de aglomeração com Covid nas praias do Rio Grande do Norte, a cautela, bom senso e fiscalização chegaram à agenda do próximo.
Até uma força conjunta entre Prefeituras e Governo do RN foi anunciada. Hoje, já o primeiro treinamento com ações educativas, preventivas e distribuição de máscara em Ponta Negra.
A boa nova veio acompanhada; nada de paredões de som em tempos de pandemia. É que os tais paredões estimulam aglomeração em bares e calçadas. Sem falar no uso de álcool, que segue com venda proibida nos estabelecimentos comerciais.
Mas essa do “Paredão” bem que poderia ficar pós-Quarentena. Não há contra-indicação. Pelo contrário.
Os paredões não ficam por Ponta Negra. Na praia é desde a do Meio até a Redinha. No bairros mais distantes de Tirol e Petrópolis não falta paredão, já que controle não tem nenhum.
O maior treinamento hoje foi o que as pessoas chamam de Migué. Uma fila de carros, que parecia funeral, desfilando pela cidade. Tudo que a gente já conhece como ação e discurso só de faz de conta.
Uma coisa não ficou clara, com essa “pactuação pela vida”. O presidente colocou as Forças Armadas à disposição para fazer exatamente o quê? Desinfecção de repartição pública? Se as Forças Armadas podem patrulhar e mandar as pessoas para casa, eu solicitaria o apoio e questionaria o secretário de segurança do RN, que condicionou a obrigação legal da PM à essa pactuação de araque.