1 de maio de 2024
Coronavírus

O FUTURO VINHA AÍ

43AAE2B1-CA9C-4F95-AED5-165EEFB40AC6

Em tempos de quarentena sobra muito pra se pensar como serão os dias depois que tudo passar.

Planos para  o retorno à mesma vida de sempre, quando não, como aproveitar a oportunidade e mudar de vida.

Já se admite que muitas profissões deixarão de existir. Simplesmente porque delas, ninguém sentiu falta.

Fora da lista, pelo menos uma vai voltar, e com possibilidades de tornar-se das mais procuradas.

Ou alguém sente falta dos flanelinhas, donos das ruas? Ou duvida que muito mais gente terá de entrar nesse ramo de ganha-pão?

A pandemia já promoveu, pelo menos uma atividade que andava esquecida e está de novo em alta.

Futurólogo.

O economista e professor americano Nouriel Roubini alertou para uma desaceleração prolongada e recuperação lenta dos efeitos do coronavírus na economia global.

Apelidado Dr. Doom (Dr. Desgraça) por suas previsões sombrias, o professor disse que mesmo que os negócios se recuperem nos próximos  anos, a convalescença será com anemia.

Ele alertou para uma recessão sem precedentes.

Tendo previsto a crise financeira em 2008, não vê comparação com a atual.

Às suas previsões, o professor Roubini chama de Depressão Maior.

Em representação gráfica, qualquer recuperação terá a forma de U, ou mais próximo de um L, com variável, o período que nosso posto ipiranga compara com um avião taxiando, prestes a decolar.

Nos anos de maior crescimento econômico e ditadura, outro nova-iorquino também fez sucesso com suas previsões econômicas.

Herman Kahn, conhecido como o primeiro futurólogo

A inclusão do Brasil nas estratégias do seu Instituto Hudson, uniu militares e sobreviventes da esquerda, contra o sonho da construção, na América do Sul, de outros  Grandes Lagos.

483443D8-8FEC-4AEA-B346-B23E9035EB22
A  internacionalização da Amazônia, viria com uma grande barragem no rio
Amazonas e um sistema de outras menores que não respeitava fronteiras.

A finalidade desse grande sistema era criar uma imensa plataforma logística para o desenvolvimento, favorecendo a navegabilidade, a produção de energia elétrica e a irrigação de áreas destinadas à agricultura em larga escala.

O ambicioso e oneroso megaprojeto nunca saiu do papel.

Trinta e três anos antes da virada do século, e a um da sua morte aos 61 anos, Kahn publicou em livro, sua visão de futuro: O Ano 2000,

Uma lista de 100 inovações tecnológicas muito prováveis de acontecer até estes nossos dias de palavrões em manchetes de jornal.

Coisas de lunático, como também era visto:

Homebanking, computadores domésticos e pasmem, aperfeiçoamento dos pagers pessoais.

A geringonça capaz de mandar mensagens codificadas seria capaz de ser usada como telefone. E por mais incrível, móvel. Podendo ser transportada numa bolsa a tiracolo.

Não duvidemos dos adivinhões.

Um relógio quebrado acerta a hora duas vezes a cada dia.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *