Rafael Motta é um dos 11 deputados do PSB que não aceitam Federação com PT

Mais cedo este TL abordou a dificuldade de se concretizar Federação entre partidos com maior representação no Congresso Nacional.

É que é difícil viabilizar agora, faltando oito meses para eleições, uma “coligação” com validade obrigatória de quatro anos.

Mais  que isso. O que é bom para um deputado lá de Santa Catarina pode ser destruidor para os planos de um pré-candidata do Rio Grande do Norte.

Dificuldades vão pululando e começam a ter nome e sobrenome em partidos como PSB e PT.

Segundo o site Metrópoles,  pelo menos 11 deputados pessebistas ameaçam sair  na próxima janela partidária. Hoje, a bancada tem 30 parlamentares.

Entre eles o potiguar Rafael Motta, que certamente não quer servir de escadinha ou bater esteira para os companheiros do PT. Por mais aliados que sejam no passado recente e para o futuro próximo.

Os deputados avaliam que a negociação já se arrastou por muito tempo e que o PSB não tem condições de tornar as candidaturas à reeleição competitivas sem a federação com o PT.

Os parlamentares são esses, por ordem alfabética:

Aliel Machado (Paraná), Camilo Capiberibe (Amapá), Cássio Andrade (Pará), Elias Vaz (Goiás), Gervásio Maia (Paraíba), Luciano Ducci (Paraná), Marcelo Nilo (Bahia), Rafael Motta (Rio Grande do Norte), Ricardo Silva (São Paulo), Rodrigo Agostinho (São Paulo) e Vilson da Fetaemg (Minas Gerais.

Interlocutores na cúpula do PSB dizem que todos esses deputados trataram da possibilidade em conversas privadas, mas ressaltam que nenhum deles formalizou uma decisão à direção do partido até o momento.