Rogério Marinho sai em defesa de Bolsonaro: “Vivemos tempos estranhos, o inimigo é o vírus”
O presidente Jair Bolsonaro quebrou o protocolo e, diante da comoção que os brasileiros vivem desde a notícia da morte do ator Paulo Gustavo na noite de terça-feira, 4, resolveu prestar solidariedade à família pelas redes sociais:
Meus votos de pesar pelo passamento do ator e diretor Paulo Gustavo, que com seu talento e carisma conquistou o carinho de todo Brasil. Que Deus o receba com alegria e conforte o coração de seus familiares e amigos, bem como de todos aqueles vitimados nessa luta contra a Covid.
A mensagem gerou milhares de reações e ataques ao presidente, insinuando sua responsabilidade e culpa pelas mais de 400 mil mortes no Brasil.
Em defesa do presidente, o ministro potiguar Rogério Marinho, que saiu de sua pauta técnica do Desenvolvimento Regional, para pedir bom senso aos seguidores:
Vivemos tempos estranhos. O PR tem sido acusado injustamente de maneira sistemática de falta de empatia com vítimas da pandemia que acomete o mundo.
Porém, quando se solidariza, a choldra se ressente, certamente porque contradita narrativa.
Pena! Melhorem!o inimigo é o vírus .
Marinho sentiu o clima nos comentários, lembrando a postura do presidente que comparou a pandemia a “gripezinha, mimimi, frescura, não sou coveiro…”.
Todos sabemos a necessidade de Rogério Marinho bajular Bolsonaro, pena que o ministro não tenha coragem de dizer, desde março de 2020, que o inimigo é o vírus ao presidente.
São mais de 412 mil brasileiros mortos e esse governo não sabe para onde vai saúde, economia, entre outras coisas. Estamos cansados, não necessariamente de ficarmos nos vigiando com os cuidados sanitários, mas estamos cansados da claque idiota desse presidente; da narrativa direita e esquerda, que nos atrapalha como nação e nos expõe como pessoas sem valor frente ao que estamos vivendo. Somos uma sociedade lixo, com todo respeito ao lixo.
Rogério Marinho falando em inimigo? Quem foi o maior inimigo dos trabalhadores com a reforma trabalhista? O povo não esqueceu e não esquecerá!