“Você não vai fazer lockdown no Nordeste para me f* e eu depois perder a eleição, né?”, diz Bolsonaro
O encontro no Alvorada teve certo constrangimento logo de cara, pois Dra Ludhmila foi a uma reunião para ouvir um convite para ser ministra e encontrou na mesma sala o general que poderia substituir.
Passou cerca de 3 horas mais ouvindo do que falando, pois todos os presentes se esforçaram para dizer que nada havia sido feito de errado até agora na política do governo federal para combater o coronavírus.
A médica foi sabatinada pelo presidente e seu filho. Eduardo Bolsonaro quis saber o que ela achava de 2 temas: aborto e armas. Segundo apurou o Poder360, ela respondeu que considerava o tema das armas relacionado a polícias e às Forças Armadas, e que não nutria simpatia por armar a população. Não foi possível apurar sua resposta a respeito de aborto.
Num determinado momento, Bolsonaro quis saber o que a médica achava da cloroquina. Ludhmila disse que não iria desdizer o presidente eventualmente no Ministério da Saúde, mas que essa fase já havia passado. Que era necessário olhar para a frente. O presidente insistiu. Disse que ninguém sabe ainda o que funciona ou não para tratar a covid-19. E que os médicos têm o direito de prescrever o que quiserem. Nesse aspecto, houve divergência entre Bolsonaro e Ludhmila.
O presidente perguntou também sobre medidas que restringem a circulação da população para frear os contágios pelo coronavírus. Disse ser contra o fechamento de negócios e a adoção de toque de recolher, casos de São Paulo e Brasília, por exemplo.
A reportagem do Poder360 apurou que o presidente em determinado momento dirigiu-se a Ludhmila no seu estilo que mistura franqueza com rispidez:“Você não vai fazer lockdown no Nordeste para me foder e eu depois perder a eleição, né?”
Ludhmila afirmou que as medidas de distanciamento mais restritivas deveriam ser tomadas em situações extremas, em locais em que o número de doentes e de mortes exigisse isso.
Pazuello entrou na conversa. Disse que tinha dados diferentes e que os governadores estavam mentindo sobre a taxa de lotação de UTIs (unidades de terapia intensiva) e outras estatísticas. Ludhmila expressou descrença sobre isso.
Parabens Dra , esse Pais e administrado por politicos loucos ( Presidente e filhos ) , nao entrar nesse time faz bem para a Sra , pena que os Brasileiros ( parte ) nao percebam isso.
Dra. a Sra. Demostrou uma coerência e coragem que não pouco eu vi neste ministério da saúde.
Não deixando a vaidade corromper, seu juramento quando da sua formatura.
Eu te digo quem planta o bem vai colher reconhecimento.
Qualquer um que venha aceita esse ministério vai ser por vaidade terá que comer na mão desse despreparado, incompetente presidente.
Mas o Lula, vai voltar para colocar de volta a ordem, neste Brasil.
VIVA LULA,…!!!
ACABOU DE SER ANUNCIADO QUE O MINISTRO DA SAÚDE CAIU…
Não deixe a maldade desse governo lhe contaminar Dra.
Fez bem em não aceitar, mostrou ser muito fraca. O time de ministros do Presidente é formado por pessoas fortes, determinadas e patriotas, essa com certeza não iria se encaixar. Presidente bom foi aquele que falou das mulheres de “grelos duros”.
Hahahahahahahahahaha
Um clube de ministros que puxam o saco e que trabalham pouco para o Brasil. Ela tem personalidade, convicta de que não precisa bajular presidente burro para aparecer para eleitor de cabresto, como você. Ela com certeza não iria se encaixar.
Presidente bom é que trabalha para o bem do Brasil e não para o bem de meia dúzia. Infelizmente está difícil de aparecer um. Agora deixa te contar: o linguajar e a forma de fazer a metáfora sobre grelo duro é péssima, mas grelo duro sempre foi uma coisa boa, a não ser que você goste das coisas sem sustenção e cheias de fingimento. Entendeu, brocoió?
Maior piada do ano! E de um péssimo gosto! Um banco de cepas !