Jovem Ricardo Sergio publica nota e diz que assunto com Dom Jaime “está resolvido”
No terceiro dia de polêmica, o jovem Ricardo Sérgio, voluntário da Paroquia de Espírito Santos quebrou o silêncio e usou suas redes sociais para falar sobre o episódio.
E encerrar, se é que é possível.
Disse que é uma pessoa da igreja e de fé, que jamais teve a intenção de provocar tanta repercussão.. Falou no ser humano passível de erro, sem esquecer o que deve perdoar.
No fim, o pedido:
Peço que da mesma maneira que a notícia foi propagada, propaguem que está TUDO RESOLVIDO.
Creio que o fato ocorrido é um alerta às pessoas que convivem e atuam em redes e mídias sociais, principalmente nas Pastorais de Comunicação das paróquias do RN.
É preciso que se entenda que devem receber orientações, conhecimentos, instruções e ensinamentos sobre o atual sistema de comunicação digital e virtual, principalmente no trato com as autoridades eclesiásticas e o clero em geral da Igreja Católica Apostólica Romana. É um público que merece um tratamento especial, muito diferente do que acontece nas redes sociais.
Trato com autoridades eclesiásticas diferenciado? Como é isso?
Cristo deve morrer de vergonha de alguns cristãos.
O jovem Ricardo, que não imaginou nada disso, recebeu uma ligação de quem precisou ceder, ou se posicionar, por causa de uma reação “complexa”, deu por encerrado o assunto. Que seja tudo de aprendizado para todos. Que outras situações não sejam jogadas para debaixo do tapete, com medo de linchamento virtual.
Viva a liberdade de sermos quem somos, ainda que essa liberdade ainda não seja bem vista por tantas pessoas “do bem”.
Creio que o comentarista não entendeu. O que eu disse e repito é que é preciso levar em consideração alguns cuidados por parte de quem entrevista. Cada público requer um tratamento especial. Entrevista não deve rimar com show ou programa de calouros!
2021 Responder
Creio que o comentarista não entendeu. O que eu disse e repito é que é preciso levar em consideração alguns cuidados por parte de quem entrevista. Cada público requer um tratamento especial. Entrevista não deve rimar com show ou programa de calouros!
Ah, sim… O Bispo então deve ser o dono do circo. Ora, a esponeidade é algo que se esquece. Cansamos de robôs. Todos esses que fazem parte das Pascom, jornalistas ou não, são voluntários e trabalham com o que podem trabalhar em cada paróquia, com amor, com desejo que espalhar a chama do cristianismo católico.
Agora um servidor de Deus, com fala e comportamento afetado, tem que ser reprimido para falar com o Bispo, que convive com inúmeros padres enrustidos. Amplio também para igrejas de outras denominações.
Ritual… Cerimonial… Opressão… Hipocrisia.
Agora entendi bem.