Lembrete por decreto
A Associação Inexistente dos Frequentadores do Parque das Dunas Jornalista Luiz Maria Alves está reivindicando que a abertura dos portões seja contemplada no esperado decreto com revisão das medidas restritivas para o enfrentamento da pandemia.
Lembra ao Comitê Científico que o IDEMA já teve tempo mais que suficiente para concluir qualquer pesquisa que venha fazendo sobre qualidade do ar.
Estudos observacionais indicam que o ar respirado pelos caminhantes da madrugada deve ser mais puro no interior do bosque que na rua em frente.
Que a concentração de monóxido de carbono expelido por ônibus, automóveis e motocicletas na Alexandrino aumentou, desde que o toque de recolher teve sua fiscalização abrandada.
Que a quase totalidade dos associados, seja pela idade, seja por comorbidades, já tomou a segunda dose da vacina.
Nenhum virou jacaré.
A única reação adversa relatada foi a vermelhidão que alguns apresentaram com a ingestão concomitante do Xarope Fachin.
Aproveita o ensejo para sugerir que o estagiário que aferia, com termômetro-pistola, a temperatura corporal de quem adentrava o referido parque, seja transferido para outra função de mais utilidade, uma vez que nenhum caminhante febril foi jamais detectado.
A expectativa entre os bosqueanos é que desta vez, a governadora revogue todas as disposições em contrário.