1 de maio de 2024
EUZINHO!

Eduardo Leite, Lady Di, Costanza Pascolato e Catarina Paraguassu sacodem 02 de Julho

amir_slama_042

POR AUGUSTO BEZERRIL

@augustobezerril

[email protected] 

Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, é o nome do Brasil. Estamos em 2020, a sexualidade do Governador do Rio Grande do Sul é o assunto. Trata-se de um fenômeno já, por si, histórico levando-se em conta o fato o cargo que hoje o advogado ocupa e as pretensões de um futuro próximo e aparentemente remoto: a presidência da República. Ao responder indiretas atrozes, Leite passou a receber novas indiretas. Desta feita de uma turma considerada simpática à causa LBTQ1 +. O que faz lembrar Lady Di – considerada “princesa do povo” – mas não muito bem compreendida por diferentes culturas. Diana, como se sabe, é foi uma das primeiras celebridades a estender a mão à luta contra ao preconceito e apoios às vítimas de HIV. Ironicamente, a entrevista de Eduardo Leite se dá justo no instante em que os pensadores sobre moda masculina falam sobre o culto ao corpo no idos da pandemia da Aids nos 80 e o retorno do short masculino nos desfiles da Prada, Fendi e SPFW. Segundo os artigos, o traje de comprimento um pouco um tanto acima joelho poder ser “ok” para metrossexuais tal Cristiano Ronaldo. Aliás, CR pode usar até a sunga cavada (que também volta com força) e tudo está muito bem em “Além Mar“.

TI TI TI 

O deputado e ex-BBB Jean Willys alfinetou Eduardo Leite. A artilharia, com doses de doçura e amor, não deve cessar. Clodovil – cuja cronologia consta como homossexual, preto, queer a sentar no parlamento certamente diria: “Meu amor, olhe para lente da verdade“. A lente da verdade teria talvez flagrado, antes, o Governador quase tivesse existido uma entrevista entre Clodovil e o candidato ainda remoto ao cargo de Presidente do Brasil. Esqueçam o enredo de Ti-Ti-Ti, pois o barulho causado (mais uma vez por um programa da Rede Globo) já é um divisor de águas no já belicoso mar brasileiro. Daí vamos à Londres e Paris e retornemos à imagem de Lady Di correndo sem saber muito bem do qual lado vinham as balas, ou melhor (ou pior?), os flashes. Sabe-se que a vida da influencer que ainda hoje hoje impacta não foi a mesma após estourar a tal entrevista reveladora da intimidade na Corte. Se observarmos o que acontece ou aconteceu em várias cortes da Terra Brasilis, a visão propaga por Eduardo até parece elegante e com certo ar do que se convenciona chamar de “civilizado”. Como já disse Costanza Pascolato, não é bom falar sobre política. “Você sempre vai se decepcionar”, disse a papiza da elegância. Parece inacreditável, contudo, estamos em 2021. E é melhor abster-se, sim, da opinião. Você nunca, nunca, nunca, vai chegar a razão. Espero voltar para falar sobre sobre sunga cavada, retorno do short. Ou sobre os looks da princesa Diana. Ou, como estamos citamos 02 de julho, Catarina Paraguassu – a nossa diva Tupinambá. A foto que ilustra o post é do desfile Amir Slama na SPFW 46. As sungas causaram na mais recente edição do evento. Mais exatamente SPFW 52. 

Foto Divulgação

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *