11 de maio de 2024
Turismo

Ecoturismo (ou Turismo de Aventura) ainda é pouco explorado no Brasil. No RN não é diferente

Kite surf em Galinhos atrai muitos adeptos, assim como na Barra do Cunhaú
Kite surf em Galinhos atrai muitos adeptos, assim como na Barra do Cunhaú

O ecoturismo ou turismo de aventura ainda é um segmento pouco explorado no país, embora o potencial seja grande: 62% da área territorial do Brasil correspondem à vegetação nativa e o litoral tem quase 7.500 km de extensão.

Mesmo com opções concentradas em algumas regiões do país, cerca de 21% dos turistas estrangeiros escolhem o Brasil como destino pelas opções em ecoturismo, segundo pesquisa de Demanda Turística Internacional do Ministério do Turismo 2012. O ecoturismo só perde para o turismo de sol e praia (64%) quando o motivo da viagem é lazer.

De acordo com o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz, que esteve em Natal em março, no 4º Fórum de Turismo do RN, o turismo de aventura é também uma forma de preservar os recursos naturais e regiões ameaçadas, pois valoriza o potencial natural do país.

Entre as opções de aventura estão o arvorismo, a tirolesa, o rapel, o mergulho, o surf, o wind surf, o kite surf, a canoagem, o paraquedismo, as caminhadas em trilhas e o bóia cross.

O Rio Grande do Norte pouco avançou no ecoturismo. Tem áreas de corais para mergulho que estão sendo bem exploradas, sobretudo em Maracajaú. O kitesurf também é realidade em Galinhos e na Barra do Cunhaú. No segmento de rapel e tirolesa o Seridó é uma alternativa viável, porém faltam iniciativas mais sólidas.

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