Modelo de gestão do Centro de Convenções de Natal poderá ser "importado" pela Paraíba
A experiência vitoriosa da Coohotur, cooperativa de empresários do setor de Turismo que administra o Centro de Convenções de Natal, poderá ser “importada” pelo Centro de Convenções da Paraíba. Isso mesmo: ainda servimos de modelo de gestão em alguns setores.
Diretores da Coohotur estiveram ontem em João Pessoa para mostrar como se viabiliza uma cooperativa do gênero e como se administra um equipamento pertencente ao Estado.
A Coohotur, vale sempre lembrar, “salvou” o Centro de Convenções de Natal. Ao tirá-lo da administração pública, evitou – entre outras mazelas – o excesso de funcionários ociosos e aquela velha possibilidade de “arrumadinhos”.
Hoje, o Centro de Convenções de Natal tem cara de iniciativa privada. Mantém recursos em caixa, poucos funcionários e sobretudo seriedade. Até o equipamento em si, que tem uma parte da estrutura bastante defasada, foi bem agregado à parte nova (que aliás não é mais nova…)
Ótima notícia..aliás, além do CCN com a COOHUTUR, temos também a Escola Barreira Roxa com o SENAC / Sistema Fecomércio e o Parque Aristófanes Fernandes com a gestão da ANORC.
Eduardo Viana
Distante o poder público? como assim? se foi o poder público (governo do estado) quem entregou de mãos beijadas o centro de convenções pra essa galera? sem que eles paguem nada, nadica de nada de aluguel e ainda (o poder público) investem lá como foi o caso da ampliação com dinheiro do PRODETUR.
Não tenho dúvidas, o cinismo associado à hipocrisia são instrumentos muito, muito fortes usados pelos eternos “nomeados” de entidades privadas que se eternizam e naturalmente travam sobremaneira atividades importantes que poderiam somar em favor o turismo.
Ora, os exemplos listados pelo o Sr. Eduardo Viana, são retrato fiel e absoluto da “falta de vergonha governamental” exceto o CCN – COOHUTUR. Agora, o cara que está há quase 20 anos no SEBRAE lero-lero vem usar o espaço para aplaudir iniciativas incondicionalmente suspeitas, repugnantes. O pior vem se repetido e o silêncio dos representantes do TRADE chega a ensurdecer. O custo para atividade turística no RGN tem sido extremamente elevado. Alguma dúvida?
Chega a impressionar a cara de pau de alguns técnicos e consultores do SEBRAE. O cara aparece nas linhas do caderno de turismo do da Tribuna do Norte para elogiar peraltices e escapadas de governos e entidades que se privilegiam a mercê dos interesses públicos e privados. É o caso do Sr. Eduardo Viana que não admite que técnicos ou consultores do SEBRAE lhes possam ensinar. Sabem por quê? Eles não ousam em fazer empreendedorismo.