3 de maio de 2024
Turismo

Turismo com mordomia na África? Ilha do Sal, é claro…

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Os resorts de Santa Maria, capital da Ilha do Sal, fascinam. Surpreendem pela imensidão. O Riu é o mais exuberante. Já a rede Meliá tenta “tomar conta” do pedaço: tem três unidades (uma exclusiva para adultos), que somam quase 1.600 quartos. Ao contrário destes, o Hilton não aderiu ao sistema all inclusive. Os cerca de 30 mil leitos de Cabo Verde (a metade fica na Ilha do Sal) são muito procurados por britânicos, alemães, suecos, franceses, holandeses, belgas e portugueses. Ainda há poucos brasileiros por lá.

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Os passeios por Santa Maria são bem variados. De cara, há toda uma estrutura náutica que propicia, entre outras aventuras, mergulho em águas realmente transparentes, jet ski, wind surfe e kite surfe, entre outros “meios de transporte marítimo”. A vida noturna também é intensa, à base de restaurantes e bares com design criativo e adequado ao clima da ilha. Há lojinhas de artesanato (onde não há?) e um cassino bastante frequentado.

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Passeios mais distantes (a cerca de 30 quilômetros), porém compensadores, levam a dois emblemas da Ilha do Sal: a Buracona, cujos rochedos aprisionam as águas e propiciam a visão única e pitoresca de um “olho”, digamos, luminoso no mar; e as salinas, que emprestam o próprio significado do nome da ilha. Vale lembrar que tudo começou em 1830, quando a ilha foi descoberta e logo se tornou grande exportadora de sal.

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