27 de abril de 2024
Nota

Filho de Faustão dispara em defesa do pai: “Infomem-se antes de julgar”

A mensagem faz referência a inúmeros comentários em redes sociais insinuando que, devido ao tempo com a qual o transplante de Faustão se deu – o anúncio de sua inclusão na fila por transplante de coração foi feito há sete dias, em 20 de agosto – ele poderia ter supostamente algum tipo de benefício, o que é negado.

Na repostagem de João Silva também há o link para uma série de tuítes feitos por Pedro Carvalho, que afirma ser médico graduado pela UFMG, falando sobre o funcionamento da doação de órgãos no Brasil.

Entre as informações destacadas na postagem compartilhada pelo filho de Faustão, consta que há critérios para definir quem vai receber um transplante, incluindo a gravidade do estado de cada paciente. “Não façam ilações ou acusações irresponsáveis de ‘furação’ de filas ou interesses escusos”, conclui o médico.

No fim da tarde de domingo, o Ministério da Saúde divulgou uma nota oficial à imprensa (clique aqui para ler a íntegra) informando que foram realizados 13 transplantes de coração no Brasil entre 19 e 26 de agosto, incluindo sete no Estado de São Paulo.

“Neste domingo, 27, mais um paciente na capital paulista foi contemplado com um transplante cardíaco, neste caso, também priorizado na fila de espera em razão de seu estado muito grave de saúde – o apresentador Fausto Silva. Ele recebeu um coração após constatada a compatibilidade necessária para o procedimento, assim como os outros sete transplantados”, diz a nota oficial.

“A lista para transplantes é única e vale tanto para os pacientes do SUS quanto para os da rede privada. A lista de espera por um órgão funciona baseada em critérios técnicos, em que tipagem sanguínea, compatibilidade de peso e altura, compatibilidade genética e critérios de gravidade distintos para cada órgão determinam a ordem de pacientes a serem transplantados.”

“Quando os critérios técnicos são semelhantes, a ordem cronológica de cadastro, ou seja, a ordem de chegada, funciona como critério de desempate. Pacientes em estado crítico são atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica”, continua o Ministério da Saúde.

Fonte: Estadão

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