Entre a Sicília e a Tunísia, Malta é um “achado” no Mediterrâneo
Fotos de Antonio Roberto Rocha
Viagem realizada há 15 dias
Estar a meio caminho entre a Sicília e a Tunísia gera uma “ponte” entre Europa e África. Mas a Ilha de Malta não é meramente geográfica. É pura História, diria. O passado turbulento, movido por muitas invasões, acabou gerando um belo patrimônio histórico cultural.
Por lá passaram fenícios, gregos, romanos, árabes… e, por último, britânicos. Cada povo trouxe costumes, tendências e monumentos históricos. As igrejas e fortalezas, belíssimas, garantiram à capital, La Valletta, o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. .
A capital é o principal motivo de uma visita a Malta. O conjunto arquitetônico, realmente, seduz. Mas há outros pontos de interessa na Ilha (que o blog não visitou) como os badalados balneários de Saint Julian e Silema. Já em Mdina a História dá o tom, assim como na Ilha de Gozo (Ghawdex).
Malta, em geral, é indicada para quem busca esportes náuticos, golfe e spas. Muitos turistas chegam através de cruzeiros marítimos que fazem rotas mediterrâneas. A gastronomia é complexa e diversificada, com ênfase nos pescados. O idioma local, o maltês, é árabe na gramática, latino no vocabulário e um pouco inglês, segunda língua oficial.
