11 de maio de 2024
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Primeiras impressões sobre Helsínque

Cheguei em Helsínque agora á noite (cinco horas de fuso). É “verão” por aqui. Apenas três graus negativos. Festa na cidade… Na semana passada (acompanhei o clima pela internet) bateu menos 22. Dei sorte, né?
A neve ainda está nas laterais das ruas, acumulada. Nas calçadas a prefeitura coloca areia, para os pedestres não escorregarem. Fica feio e lamacento, mas vale a segurança.
Bem… não dá para arriscar qualquer pitaco ainda sobre Helsínque. Passei a manhã em Paris e á tarde peguei um voo perfeito da Easyjet (claro!) no Charles de Gaulle.
Vamos aos precinhos, que os webleitores sempre gostam de saber. Dois bilhetes Paris-Helsínque (duas horas e 40 minutos de voo, tipo Natal-Rio) custaram apenas R$ 340. Isso mesmo: 170 mirréis por pessoa. Eu só viajo na maionese e no custo-benefício.
E olha que é preciso pagar as malas, á parte. Só o bilhete custou 51 euros. Simples segredo: comprar com antecedência. Dois meses antes, por exemplo.
Não tenho maiores expectativas de esplendor na capital finlandesa, onde ficarei apenas dois dias. Já li muito sobre a cidade e sou consciente de que há poucas atrações, digamos, turísticas.
Mas a viagem integra projetos futuros e é sempre bom descobrir novos lugares, mesmo que não reúnam tantas motivações. Outro detalhe: estou no ponto de partida ideal para as Repúblicas Bálticas.
Bem… o salmão defumado do mercado de Helsínque me espera amanhã. Também vou querer provar a carne de rena. Aguardem fotos e novidades. Ah… e dizem que amanhã vai fazer sol na capital finlandesa. E eu que não trouxe meu protetor solar… hehe

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