10 de maio de 2024
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A morte da vereadora do Rio de Janeiro gera indignação em todo país

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O dia foi de comoção em todo país. Após o velório da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco ( PSOL) uma multidão seguiu para a Assembleia legislativa do Rio de Janeiro, para um ato de protesto contra a violência. Movimentos também  estão sendo registramos em outras capitais como São Paulo.

A morte da vereadora, assassinada com três tiros na cabeça, na noite de quarta-feira (14), provocou indignação de políticos e autoridades do Direito. A vereadora Marielle era defensora do

O presidente Michel Temer classificou o crime como um atentado ao Estado de Direito à democracia e o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o assassinato significa um avanço na escalada da barbárie que deve ser contida custe o que custar.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luiz Fux, abriu a sessão desta quinta (15) afirmando que todos ficaram “chocados que no mundo de hoje se tente calar a voz da política com uma atitude que demonstra um baixíssimo déficit.

Defensora Pública do Núcleo especializado de defesa da mulher vítima de violência, Ana Lúcia Raymundo.
Defensora Pública do Núcleo especializado de defesa da mulher vítima de violência, Ana Lúcia Raymundo.

Para a Defensora Pública do RN, Ana Lúcia Raymundo, “Quando nós perdemos um simbolismo como esse, a gente perde muito. Nós perdemos muitas mulheres todos os dias porque não lutamos, porque não damos o direito nem delas saberem o direito ao respeito que elas têm. Precisamos dar mais visibilidade, falar mais sobre isso para que menos mortes ocorram”.

One thought on “A morte da vereadora do Rio de Janeiro gera indignação em todo país

  • Castilho Sávio

    Lamento profundamente o acontecido com essa Vereadora!
    Agora, não sejamos hipócritas, porque não fizeram tanta comoção pela médica Gisele Palhares de 34 anos, cuja a profissão era salvar vidas, foi assassinada na linha vermelha(RJ) com dois tiros. Embora mulher, não era negra, não era pobre, não era feminista, não era militante de partido político, enfim, não preenchia os requisitos necessários para uma mobilização nacional, tão pouco merece a atenção dos direitos humanos. E os policiais militares, civis que tombam todos os dias pelo país à fora e não fazem essa comoção toda! Cadê os direitos iguais???

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