3 de maio de 2024
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JFRN evita se posicionar sobre operação

A nota encaminhada pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte sobre a Operação Alcmeón, deflagrada nesta quarta (30) em Natal, Mossoró e Recife apenas relata o motivo da operação que culminou com a prisão do desembargador aposentado Francisco Barros.

De acordo com a nota, está sendo apurada a prática dos delitos de exploração de prestígio, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Três processos tramitam na Justiça Federal no Rio Grande do Norte.

Os processos número 000329-60.2017.4.05.8400 e 000334-82.2017.4.05.8400 tramitam na 14ª Vara Federal, sob a jurisdição do Juiz Federal Francisco Eduardo Guimarães Farias. No âmbito desses processos, foram determinadas uma prisão preventiva, sete conduções coercitivas e onzebuscas e apreensões. O Juiz manteve o sigilo do processo e está realizando audiência de custódia com o réu preso nesta tarde.

Já o processo número 0000323-53.2017.4.05.8400, presidido pelo Juiz Federal Mário Azevedo Jambo, teve a determinação de uma prisão, duas conduções coercitivas e quatro mandados de busca e apreensão. No caso desse processo, o magistrado levantou o sigilo.
Os alvos das medidas foram as pessoas e os escritórios de alguns advogados, alguns de seus familiares e empresas, estes últimos supostamente utilizados para a lavagem de dinheiro.
Todos os mandados foram cumpridos pela Polícia Federal nesta manhã.

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