Segundo cálculos do Ministério Público, os bens da BBom chegam a R$ 300 milhões de reais. Em menos de seis meses, o fluxo financeiro do grupo aumentou mais de 3.000%. Para a juíza federal substituta da 4ª Vara Federal de Goiânia, Luciana Laurenti Gheller, há fortes indícios de que o modelo de negócios operado pela BBom “se trata, na verdade, de uma pirâmide financeira, prática proibida no Brasil e que se configura crime contra a economia popular”. De acordo com notícia publicada pelo Globo.com, a decisão da Justiça Federal de Goiás, coloca em indisponibilidade todos os bens da empresa e de seus sócios. Essa é uma decisão que “busca evitar a dilapidação do patrimônio da empresa, de modo a possibilitar futuro ressarcimento aos consumidores lesados”.