6 de maio de 2024
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Quinto: Perfil do candidato Felipe Augusto Cortez Meira de Medeiros

Confira o perfil do candidato Felipe Augusto Cortez Meira de Medeiros

Por que quero ser desembargador representando a digna classe dos Advogados?

Sou natalense desde o dia 23 de janeiro de 1974. Os meus pais, Ivoncísio Meira de Medeiros e Zara Pessoa Cortez, são Advogados, muito embora tenham dedicado grande parte das suas atividades funcionais ao Poder Judiciário Federal. A minha ascendência familiar sempre teve uma estreita ligação com o Judiciário Estadual. Sou descendente consanguíneo de Magistrados e de Advogados que dig- nificaram e honraram o Plenário do Egrégio Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desde o meu trisavô Desembargador Vicente de Lemos (1898), aos meus tios Desembar- gadores Vicente de Lemos Filho (1944), Ivan
Meira Lima (1984), João Meira Lima (1987), até o meu primo Italo de Medeiros Pinheiro (1990), este último ocupando o quinto cons- titucional, privativo dos Advogados. Na Secretaria do Tribunal de Justiça, o meu avô, o Historiador e Advogado Tarcísio Medeiros, exerceu o seu primeiro emprego público, assessorando o Secretário do Tribunal e das Sessões Luis da Câmara Cascudo. Daí, ele foi convocado pelo Desembargador Miguel Sea- bra Fagundes para instalar, em 1945, a Justiça Eleitoral no Estado, ramo do direito pelo qual me apaixonei e aonde exerço grande parte da minha advocacia. A primeira “História do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte”, publicada pelo Senado Federal em 1992, co-
Candidato 11 número
memorando o primeiro centenário de Tribunal de Justiça, foi escrita pelo meu pai. Pela linha materna, sou bisneto do Advogado Ezequías Pegado Cortez, que foi Juiz Distrital em Goianinha e Natal. Como Secretário Geral do Estado, ele assumiu o Governo por várias vezes, no período de 1932 a 1933. Juntamente com o meu tio Esequias Pegado Cortez Neto, exerço as minhas atividades profissionais no escritório de Advocacia & Consultoria com atuação nacional e internacional (Portugal).
Depois de vivenciar o dia a dia do advogado desde 1o de março de 1994, quando come- cei meu estágio no Escritório de Advocacia do Prof. Diógenes da Cunha Lima e após me formar em 1998, há muitos anos move-me o desafio de fazer justiça pela ótica de quem milita na advocacia há 14 anos de forma exclusiva, além do respeito, admiração e vocação que tenho por tradição familiar, ao Poder Judiciário.
Registro agora o meu sonho de fazer justiça depois de tanto buscá-la na condição de advogado, sinto-me pronto para cumprir esta missão.

Fonte: OAB Notícias

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