3 de maio de 2024
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TJRN sobe para o 2º lugar em maior número de julgamentos entre os 12 TJs de pequeno porte

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Juízes e servidores do Tribunal de Justiça do RN têm atuado para que o Poder Judiciário julgue cada vez mais. Apesar da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o ritmo não para. Nem mesmo o trabalho remoto tem sido obstáculo para alcançar performances cada vez melhores. Com o fechamento dos números de mais uma semana de trabalho (13 a 19 de abril), a Justiça Estadual do Rio Grande do Norte alcançou a marca de 25.700 sentenças produzidas, deixando o TJ potiguar como o segundo que mais produziu sentenças no período de 16 de março a 19 de abril.

O patamar alcançado pela Justiça potiguar está inserido dentre os 12 tribunais estaduais considerados de pequeno porte pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na semana anterior, o TJRN era o terceiro neste quesito, com 19.603 sentenças produzidas até então. O esforço de magistrados e funcionários do Poder Judiciário norte-rio-grandense valeu a pena. O crescimento de julgamentos da Justiça do RN entre 13 e 19 de abril é de 31%. O TJ do Mato Grosso do Sul lidera o ranking com 39.283 sentenças.

Há alguns dias, afirmamos que iríamos continuar neste tom, julgando cada vez mais, enfrentando todas as adversidades que estão no horizonte, isso graças à dedicação de servidores e magistrados, ao trabalho em equipe e o compromisso com a população, que precisa dos serviços da Justiça”, observa o presidente do TJRN, desembargador João Rebouças. “Demonstramos que é possível fazer mais, mesmo em cenários tão desafiadores”, ressalta.

Esta quinta semana de trabalho foi a melhor do TJRN em relação ao número de sentenças produzidas, com 6.097 novas sentenças contra 6.050 na segunda semana (23 a 29 de março). Os dados foram compilados pela Secretaria de Gestão Estratégica do TJRN, com base no painel de Produtividade Semanal – COVID 19 do CNJ.

Os números mostram também a redução do acervo processual do TJRN, com a distribuição de 20.318 novos processos entre 16 de março e 19 de abril e a baixa (arquivamento definitivo) de 33.328 processos no mesmo período.

Os avanços são notáveis, também, em outros segmentos da atividade judiciária.

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