4 de maio de 2024
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Primeira versão do aplicativo PJe Mobile é apresentada para advogados

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A primeira versão do PJe Mobile foi apresentada a advogados, principalmente público-alvo do aplicativo, na tarde de ontem (13), no Instituto Metrópole Digital (IMD), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Os representantes da Advocacia tiverem a oportunidade de conhecer e opinar sobre o app. Na apresentação, os desenvolvedores do aplicativo, estudantes da Residência em Tecnologia da Informação Aplicada à Área Jurídica, e o professor Itamir Barroca, diretor de Tecnologia da Inovação do IMD, apresentaram a interface do aplicativo e suas funcionalidades.

O presidente da Comissão de Implantação do PJe na Justiça Estadual, desembargador João Rebouças, reforçou que o acesso à ferramenta será muito mais simples com o uso do aplicativo. “Quase todo mundo tem um aparelho celular, vai facilitar o acesso, o PJe vai ficar muito mais conhecido, difundido e acessível”, explicou.

“Nessa primeira fase ele vai prestar um grande serviço à Advocacia, os advogados vão ter acesso ao sistema de onde estiverem, não vai ser preciso ir ao fórum. Estando com o celular em mãos com acesso à internet, ele vai ter todo o conhecimento do andamento do processo em tempo real”, ressaltou Rebouças.

“A apresentação é focada principalmente na questão das funcionalidades, o que a gente tem implementado até agora, o que está previsto para a segunda versão e receber alguns feedbacks dos principais usuários”, explicou o professor Itamir Barroca, antes da apresentação. “A primeira versão é focada nesses dois públicos, que são os advogados e as partes do processo. Então basicamente essa é a primeira versão, que será aprimorada”.

A usabilidade foi desenvolvida pensando no público-alvo, para facilitar a busca e acompanhamento de processos no dia a dia, de maneira rápida. “Houve uma grande preocupação com a usabilidade, por isso também fizemos essa primeira apresentação”, afirmou Barroca. “Quando a gente traz o usuário para perto, as ideias vão surgindo, não tem como extrair a necessidade do usuário final sem esse feedback”, concluiu o diretor de Tecnologia da Inovação IMD.

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